domingo, outubro 03, 2004

Às vezes eu quero chorar, mas o dia nasce e eu esqueço.

Sem idéias, sem novidades, sem vontade. No mundo das vontades e representações, não codifico, não represento e nada desperta a paixão mais importante da vida: a vontade.
Trabalhando, estudando e exercendo meu direito obrigatório. Gerundiando ao som de Funk carioca, que ninguém é de ferro e às vezes precisa de um pouquinho de "Fama de putona" para aguentar o tranco.
A vida fala sobre morte: amigos queridos que morrem e deixa uma dor de bala achada; amigos que voltam através de tecnologias que vislumbram passados enterrados e trazem dor de bala perdida.

"Talento desperdiçado", meu irmão sempre diz isso sobre mim. Tem razão!
E estou desperdiçando meu talento em outro lugar, agora. Para não confundir a cabeça de vocês, juntei todos os posts da minha balzaquiana num blog. Como será difícil me encontrar por aqui, entrem lá e leiam minha novelinha, que é bem melhor que o dramalhão mexicano que é minha vidinha mais ou menos:


2 comentários:

Ricky disse...

já eu
quando o dia nasce
percebo que é dia
e me dá vontade de chorar

Ricky disse...

pois é,lembrei de voceh Nice, minha leitora beduina, odalisca, ao ver os filmes...

de certa forma, que bom que sua mãe veio para o brasil... falamos acima de cesares-maias, serra-martas, tiroteios na praia... mas aqui os Muros existentes, embora concretos, ainda nao viraram de concreto.