quinta-feira, agosto 14, 2003

(im) Possível

"Meu amor eu não me esqueço
Não se esqueça por favor
Que voltarei depressa
tão logo acabe a noite, tão logo este tempo passe
Para beijar você"

(Paulinho da Viola - "Para um amor no Recife")


Essa música me lembra um conto que li há exatos dois anos em que o protagonista era um velhinho de 90 anos que amava sua esposa. Os dois eram escritores numa época em que o papel já não existia mais. A esposa, uma poeta, estava em Recife. O velhinho, um contista, dava uma entrevista para uma apresentadora de TV maluca.
O conto era delicioso e eu quis ser a poeta que estava em Recife e sendo esperada por seu amor.

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